Low-cost Intercontinentais
Tradicionalmente os voos das companhias aéreas low-cost têm sido de curta duração e dentro de um mesmo continente. Começaram na América com a Pacific Southwest Airlines - que inventou o modelo das low-cost - com o primeiro voo em
Estamos agora a entrar numa 2ª era das low-cost – a era das low-cost intercontinentais. Esta promete vir a ser tão revolucionária como as low-cost ‘tradicionais’. Com extensas redes de low-cost já estabelecidas nos continentes Americano, Europeu, Asiático e também na Oceânia, na opinião de Tony Fernandes, CEO da Air Ásia, falta agora conectar os pontos.
A primeira tentativa de fazer uma low-cost intercontinental aconteceu em
No entanto, nos últimos anos apareceram no mercado algumas transportadoras aéreas que acreditam que é fiável. Em
Já este ano, a Air Asia vai lançar a companhia Air Asia X, que planeia começar a voar a partir de Julho entre a Malásia e a Europa, e mais tarde também para a Austrália. Além das já mencionadas, existe ainda a transportadora aérea de bandeira da Irlanda, a Aer Lingus – que segue o modelo de negócio das low-cost – e efectua voos da Irlanda para os EUA, Canadá e Médio Oriente.
Estas companhias adaptaram o modelo das low-cost ‘tradicionais’ aos voos de longo curso introduzindo, por exemplo, uma classe executiva nestes voos e dando especial importância ao potencial para transportarem mercadorias (cargo) além de passageiros. Procuram assim maximizar as receitas e praticar ao mesmo tempo tarifas bastante atractivas.
Ainda no que diz respeito a voos transatlânticos, um desenvolvimento muito importante é o acordo – Open Skies – que está neste momento em avançada fase de negociação entre a União Europeia e os EUA. No dia 2 de Março ambas as partes chegaram a um entendimento para um acordo que terá agora que ser rectificado pelos ministros dos transportes da União Europeia. Caso isso aconteça o acordo entrará em efeito já a partir de 28 de Outubro e conduzirá à entrada de novos concorrentes no mercado transatlântico, nomeadamente concorrentes low-cost.
Para nós, os passageiros, o desenvolvimento da low-cost intercontinentais vai trazer uma redução no preço de viajar. Permite-nos viajar mais, e para mais longe. O mundo a uns clicks de distância está-se a tornar cada vez mais uma realidade. (E não só virtual…!).
Acompanhe aqui os últimos desenvolvimentos.
Cumprimentos,
Ver também: Low-cost Intercontinentais - exemplos parte 1
Desde a última publicação:7 dias
1 comentário:
Folgo em saber k o nosso mundo fica mais acessivel a todos nós, para podermos ter a verdadeira noçao da sua grandeza, e talves começalo a respeitar mais.
mt interessante a maneira como tao resumidamente este artigo nos faz perceber k estas companhias lowcost começao a aperecer cada vez mais no mercado (agora internacional) e n sao so mero marketing com objectivo de atrair as atençoes dos "pes rapados" onde poucos sao conteplados pelo glorioso clik na hora certa. Posso dizer k na europa elas existem por expriencia propria.
Sao sites como este k nos ajudam a ter o nosso "glorioso clik" no sitio certo na hora certa e a conseguir alcança-lo cada vez mais vezes enquanto os euros forem dando, pk realmente viajar, conhecer novas realidades, é uma aventura k quero k dure pra sempre na minha vida.
BRUNO, PT, ALC, MOLEANOS
continua o bom trabalho PASSAGEIRO
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